ITABUNA
Itabuna, alvissareira e envolvente,
Sob um céu mui soberano e encantador
Eis que cresces jubilosa, resplendente,
Liberal, num eflúvio airoso de esplendor!
Adornada de esperanças és primor.
No apogeu do teu vigor és imponente,
Na amplitude de um porvir prometedor,
A fulgir solene, etérea, transcendente...
Itabuna, encantadora, fascinante,
Onde a brisa é mais suave e extasiante
E a vida mais faustosa, ideal!
Sob a égide da força brasileira,
Ao caudal do cristalino “Cachoeira”,
Tu te ergues, Princesinha do Cacau!
Eglê Santos Machado
19/07/1963
Obs.: Quando este soneto foi criado, o nosso querido Rio Cachoeira era, sim, caudaloso e cristalino!...
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