Após amar demais, eu resolvi
Abandonar aquela obsessão,
Porém, com grande espanto, percebi
Não mais subjugar meu coração.
Com desmedido pasmo concluí
- Estava escravizada da paixão!
Quis defender-me, em vão, não consegui
Conciliar um meio de evasão.
Então continuei assim, amando,
Com ardor e mil venturas desfrutando
Do amor o refulgir encantador
E agora, na mais cândida beleza,
Feliz, tenho na vida a grandeza
De ser prisioneira do amor!...
Eglê S.Machado
23/12/1961
* * *
Abandonar aquela obsessão,
Porém, com grande espanto, percebi
Não mais subjugar meu coração.
Com desmedido pasmo concluí
- Estava escravizada da paixão!
Quis defender-me, em vão, não consegui
Conciliar um meio de evasão.
Então continuei assim, amando,
Com ardor e mil venturas desfrutando
Do amor o refulgir encantador
E agora, na mais cândida beleza,
Feliz, tenho na vida a grandeza
De ser prisioneira do amor!...
Eglê S.Machado
23/12/1961
2 comentários:
Feliz daquele que tem como algoz um grande amor.
Lindos versos, amiga!
Abraços.
Menina que coisa linda tua poesia, virei cá mais vezes.Beijos.
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